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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Educação

É, podemos adimitir que educação não está muito na moda ultimamente. Pessoas arrogantes e maus caracteres estão tomando conta do mundo. Podemos ver que esse tipo de educação não está sendo tão valorizada pelos pais, como antigamente, e com isso só temos a perder.

Porém falando de Educação o filme, An Education originalmente, poster_an_education não é essa idéia que eles passam. Aliás, o que transmitem no final, é o óbvio. Mas não vou falar aqui –espero-, até porque é óbvio, e essa sim, nossos pais vivem falando.

Uma histórinha meio boba, meio sei lá. É um filme bem feminino, antes de começar a assistir eu nem sabia, mas depois que comecei, me decepcinei. Conta um pedaço da vida de uma garota inglesa, a Jenny, uma violoncelista, muito estudiosa, que tem alguns sonhos em sua vida. Tudo normal.

Um dos seus sonhos é estudar letras, mais especificamente, latim, na universidade de artes de Oxford. Só que mesmo sendo uma excelente aluna, sofre muita pressão de seus pais, pois tem um pouco de dificuldade em inglês.

Mas também a história não é só isso. Seu outro sonho é conhecer Paris (meu também). Entretando não pode, porque tem apenas 16 anos, e seus pais não são ricos o suficiente para um passeio desses.

Também no começo do filme, surge um cara que vai mudar essa história. David é rico, de boa aparência e muito carismático, logo conquistou a garota e seus pais. Apesar Jenny ser muito nova, seus pais acabam confiando no rapaz, que com algumas mentirinhas bobas, sabidas pela menina, conseguia a levar para passeios e tudo mais.

Jenny já se sentia apaixonada. E mesmo sabendo do trabalho sujo do moço, deixou um pouco de lado a vida de estudiosa, para viver uma aventura, que também fora incentivada pelos seus pais.

E assim se desenrola, com alguns pequenos conflitos, opiniões externas, sentimento fortes, música francesa, e cigarro, muito cigarro.

Sinceramente o que mais me supreendeu no filme, não faz parte da história, foi simplesmente a indicação para o Oscar. Não achei que merecesse. Sim, nem mesmo a indicação. Mas também, a atriz fez um papel muito bom, mesmo sendo apenas uma adolescente. Só não acho que foi uma atuação excelente. Apesar disso ainda creio que comentaremos aqui, muitos filmes dela ainda. Tem um futuro promissor.

Ah! Já ia me esquecendo. O nome dela é Carey Mulligan.

Enfim, se fosse para eu dar nota, esse longa não alcançaria muito coisa comigo não, mas para ser sincero, mais uma vez, quem sou eu, né!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Recomendação: Spartacus Blood and Sand

Lost acabou, sim foi uma perda grande. Flash Forward também chegou ao fim de sua primeira temporada, com uma grande chance de parar por aqui.

Então o que me resta, é procurar novas séries que me agradem. Isso não é muito difícil, já que tenho um amplo gosto pra tal coisa. Poderia até, sair indicando várias e várias séries aqui, como, Seinfield, According to Jim, Flash Forward, Blue Montain State, e várias outras. (Mas FF e BMS ainda comentarei aqui no Blog, caso haja 2ª temporada)

Entretanto, agora é a hora de Spartacus. A série apareceu do nada pra mim. Estava vendo tópicos de comunidades sobre o cancelamento de Flash Forward, quando me deparo com o seguinte comentário:

-- Triste ;x

-- Vou continuar vendo Dexter, Spartacus =/

Já conhecia Dexter, o Henrique Croys ama, mas eu nunca me interessei. Em compensação, Spartacus me despertou curiosidade, então recorri ao abençoado Youtube. Pesquiso e me supreendo.

Lutas, arena, gladiadores, sangue, muito sangue e cenas "hot". Tudo isso em um seriado.

Sempre gostei de filmes do tipo, com guerras Romanas, Spartans e Bárbaras, alguns como Tróia, 300, Gladiador. E também o filme 10.000 AC.

E assim logo virei fã de Spartacus. Até agora, assisti somente dois episódios, mas me deu uma vontade de escrever sobre. Não tenho bem idéia do que escrever. Então vou enrolar um pouco da história.

Spartacus é o nome que um Trácio recebe, após uma batalha contra quatro gladiadores, que estavam na arena para o matar, já que ele "traiu" as ordens do exército de Roma. Antes este Trácio tinha um acordo com tal exército, porém, Roma descumpriu o acordo, então ele se relebelou e fugiu com sua mulher, mas logo foi capturado e condenado a morte. Mas como ganhou a luta, e juntamente público, o Rei o vendeu para um dono de Gladiadores, que o levou para seu Ludus. E assim uma nova etapa inicia-se na vida de Spartacus.

Recomendo, porque é a primeira vez que acho um seriado do gênero. Além disso, a atuação do pessoal é muito boa, passam realmente o drama vivido. E também tem uma história bem intrigante, diga-se de passagem. Eu realmente gostei, e quis compartilhar isso.

Espero que assistam, e gostem.

***

Só relembrando, que nosso Podcast está por vir. Não percam. Não sei se vai ser como o Henrique disse, acho que vai ser pior, mas enfim. Se ele diz que não sabe fazer propaganda, imagine eu. Ok, ficarei quieto.

E caso alguma indicação de vocês, trabalharemos nisso. Mandem seus pedidos e sugestões. Não que queiram, ou precisem, mas para ficarmos felizes, e acreditarmos que alguem realmente lê e se interesse por esse Blórgh.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Lost

Pois é, seis anos se passaram desde o início da série. Não acompanhei desde 2004, pois não tinha Tv por assinatura. Então nos 3 primeiros anos acompanhei por nossa querida Globo, depois segui meu caminho pela internet.

Me lembro muito bem, início de 2005, ano que eu completaria 13 anos. Anuncia na telinha, um grande sucesso nos EUA, Lost. De cara ja fiquei louco para assistir, o projeto piloto passaria no domingo, no famoso “Domingo Maior”. Pena que eu perdi, sim eu dormi. Porém foi praticamente o único episódio que perdi.Ficava até tarde acordado, esperando o Jornal da Noite acabar, e quando chegava a tão esperada hora, não piscava, não ia ao banheiro, muito menos trocava de canal nos intervalos. Tinha medo de perder qualquer coisa, medo de não intender. E no outro dia, iria a aula morrendo, com olheiras gigantescas.

Nunca fui muito fã de televisão. Até aparecer Lost, parece que isso mudou meu jeito de ver Tv, com certeza. Lost, desde o primeiro instante me cativou, fez eu querer cada dia mais e mais, fez eu torcer para os mocinhos, ou não, como nunca.

No começo eu queria adivinhar as coisas, como fiz na maioria dos filmes. Falava as coisas que iam acontecer, pra mim mesmo, mas falava. E sempre estava errado, esta série me surpreendia cada vez mais, me deixando de boca aberta, queixo caido, cara de tacho.

A sobrevivencia, a compaixão, a seriedade, tudo isso diante do caos. Pessoas assustadas, em uma ilha cheia de mistérios, monstros, pessoas más e milagres.

Chegamos a 2ª temporada, uma escotilha é descoberta. Um mistério gigantesco a ser desvendado, e também uma figura que fará parte da história. Um personagem que desde o início sofreu muito. Mas que no final, se tornaria, sem exagero, indispensável. Participou de todas as temporadas a seguir, foi como um personagem especial, começou então ser a solução de tudo que aconteceria. Também surgia nesse tempo, o tal Flash Back, muito utilizado, muito esclarecedor. Uma idéia genial.

E então o tempo foi passando, não exatamente dentro do Lost, mas foi passando para o Lost. Elenco se alternando muitas vezes, atores de outros lugares além dos EUA. Como por exemplo, um dos atores mais bem sucedidos do Brasil, Rodrigo Santoro. Apesar de uma rapidíssima passagem na 3ª temporada, não deixou de comparecer a série carregando o título de brasileiro. Sua morte foi um tanto complicada, até porque foi enterrado vivo. Mas foi lembrado na última temporada, pois levava consigo um saquinho de diamantes.

E assim várias coisas foram acontecendo, coisas importantes e outras nem tanto, coisas emocionantes, coisas surpreendentes. Algumas das cenas que mais me chocou, foram a morte de Charlie e a suposta morte de Jin, que por sinal me arrancou uma lágrima solitária. Tudo isso somente na 4ª temporada.

Logo estavamos na 5ª temporada, muitas perguntas e poucas respostas. Além de muitas queixas, afirmando que os diretores tinham se perdido, o que creio que não houve. Utilizavam também, além de Flash Backs, os Flash Fowards, que nos deixavam aflitos, pois algumas vezes era impossível imaginar que tal futuro aconteceria. As coisas começaram a ficar mais críticas ainda, muitas perdas, muito sofrimento. Com sobreviventes dentro e fora da ilha, as coisas não corriam bem. Quem estava na ilha queria viver em paz depois de muito sofrimento, e quem não estava queria buscar a paz dentro da ilha.

Finalmente, a 6ª temporada. Os fãs estavam loucos, eu particularmente um fã indiscutível, não esperava muito pelo último ano de Lost, pelo simples fato de que acabaria. Semana passada mesmo, comentei com o Henrique sobre o lançamento do penúltimo episódio, e de como o tempo passou rápido. Eu fascinado por Lost, no primeiro ano, quando nos conhecemos, eu não parava de falar sobre essa série, de como ela me encantava, dos mistérios que eu não decifrava. Não é a toa que ele me zombou por achar o Sawyer bonito, sim, ele é meu personagem favorito, me surpreendia cada vez mais, usava armas, era vigarista, sedutor e garanhão, foi o que mais pegou mulher na ilha. Sem contar seu cabelo, eu invejava aquele cabelo, o meu era comprido, mas não era como o dele. O primeiro presente que Henrique me deu, foi uma revista sobre Lost, falando dos mistérios, curiosidades e contendo o mapa da ilha. Eu tenho ela até hoje.

Então domingo chegou, o dia que passou primeiramente na ABC para os EUA. Eu como um bom internauta, esperei. E segunda-feira apareceu o link para download. Sinceramente, estava morrendo de medo de clicar, fiquei um bom tempo pensando, recapitulando toda a série em minha cabeça, com medo de que aquela uma hora e meia poderia estragar todo meu conceito, ou que poderia até me magoar.

Mas cliquei, na segunda feira de manhã. Minha internet não é lenta, mas o congestionamento era grande, infelizmente estava baixando a 0,5 kbps. Então deixei a noite inteira baixando. Fui assistir hoje de manhã.

E exatamente agora, minha mente travou, minhas mãos tremem, só consigo focar no cursor piscando. Não consigo nem dizer o que sinto sobre o final, essa série representa muito pra mim. Seu final, pra mim foi excepicional. Pessoas ainda perguntam, o que um urso polar fazia na ilha, mas essa pergunta ja foi respondida, no decorrer da série. E os mistérios, o “The End", somente quem acompanha fielmente e realmente ama Lost intenderá. Talvez não tenha mesmo respondido todas as questões. Mas Lost vai além da razão, temos que sentir, acho que o final habita em nós, podemos decifrar do jeito que quisermos, do jeito que sentimos.

Uma série com 114 episódios, com no mínimo 80 horas em frente a Tv ou ao Pc. Uma série em que até nos ultimos minutos não sabia o que iria acontecer. Uma série que torna personagens em heróis. Uma série que mesmo sendo ficção, me faz acreditar que temos um destino na vida, não importa se tomamos um atalho, ou se seguimos por um caminho mais complicado, mais cheio de perigos, sempre seremos reencaminhados ao lugar certo, ao nosso destino. Uma série que me deixa sem palavras e me faz escorrer lágrimas.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Amor sem escalas

Viajar e viajar, embarcar em um avião e ir para longe, de lá pegar outro avião e ir para mais longe ainda, assim, continuar por muito, muito tempo. Logo de cara, da para perceber que esse é um dos meus maiores sonhos.

Em base, Amor sem escala (Up in the air) começa mais ou menos assim. A diferença que George Clooney faz o papel de um cara que viaja por trabalho. E sua função é demitir funcionários de empresas em que o próprio chefe não consegue fazer, ou mesmo não tem coragem.

Esse cara é chamado de Ryan Bingham, sua rotina é bem diferente da nossa, por sinal, a adora e considera simplesmente o aeroporto a sua casa. É um cara muito solitário, mas usa isso como uma coisa boa, diferente de muita gente, não pensa, sequer um instante, em casamento, e diz que não há necessidade alguma.

Porém, se relaciona com uma mulher, que mudará muito seu modo de pensar e agir. Ela aparentemente vive uma vida igual a dele, e não vê vantagens num relacionamento mais casual, com isso vivem sem compromisso, e somente se encontram quando há coincidência em suas viagens. Sendo assim, inicialmente favorece os dois lados.

O conflito começa quando uma recém contratada da empresa onde trabalha, sugere que para haver uma economia e avanço no negócio, o sistema terá que ser mudado, onde a tecnolgia será implantada, sendo assim, utilizaram a internet e uma comunicação ao vivo de audio e video, ou seja, uma webcam para demitirem as pessoas.

Demissão ja é uma barra, pessoas se irritam, se revoltam, outras não levam a sério e algumas até se suicidam. Agora, imagine você, trabalhando numa empresa a décadas, e depois de muitas horas de estresse dedicadas a ela, aparece uma pessoa que você nem conhece, na tela de seu computador, e diz que você esta demitido. É complicado ou não?

É isso que Ryan tenta dizer. Além é claro, que iria perder sua rotina, talvez esse seja seu maior medo. Então, ganha uma nova chance, porém, tem que levar a moça recém chegada, e a sua missão agora é mostrar pra ela o quão difícil é demitir.

Além de muitas demissões, o que o filme passa pra nós, é que há sempre uma nova chance, mas nem sempre é uma chance no que já fazemos, é “simplesmente” uma chance para mudarmos nossa vida, resgatarmos um sonho talvez já esquecido, termos uma perspectiva melhor da vida, olharmos diante do espelho e nos perguntamos: “É isso o que eu realmente mereço?”, “É isso o que eu realmente preciso?”, “É isso o que eu realmente gosto?”.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

500 Dias com Ela

Comédias românticas são, em sua maioria, todas iguais.

O casal se conhece, briga, e no final quando um deles está indo embora para a Mugâmbia Setentrional, se arrependem, fazem juras de amor eterno e vivem felizes para sempre.

500 Dias com Ela (500 Days of Summer, no ótimo título que só faz sentido em inglês) não é assim, o filme narra à história de Tom (Joseph Gordon-Levitt), um arquiteto que escreve cartões para datas especiais, presentes e afins, que conhece no escritório onde trabalha a bela, charmosa, simpática e, por vezes insuportável Summer (Zooey Deschanel) iniciando, obviamente, um relacionamento conturbado. Sei que falando assim, o filme parece mais do mesmo, o que nem é de todo ruim para uma parcela do público, mas o que é péssimo para o resto do mundo. Felizmente, 500 Dias com Ela é feito para agradar a gregos e troianos, ao menos nesse quesito.

Aliás, definir 500 Dias com Ela como “comédia romântica” a meu  ver, pode ser um erro, o filme que trata essencialmente de amor tem um humor refinado, não é o tipo de filme que te faz gargalhar, mas te deixa com um sorriso, por vezes agridoce, no rosto. Beira mais a tragicomédia do que a comédia romântica. A maior parte da graça do filme não está no casal em si, e sim no que o relacionamento causa a cada um deles, isoladamente.

Contado de maneira não-linear, e embalado por uma trilha sonora inspiradíssima que casa perfeitamente com o clima indie do filme rendendo até alguns “clipes” isolados e ótimos das mesmas músicas, 5oo Dias com Ela mexe profundamente com quem o assiste.

Seja porque você nunca entende direito o que está acontecendo, a primeira vista, a cena na loja de discos parece uma coisa, depois outra e, enfim, descobrimos do que se trata. O filme do diretor Mark Webb brinca com isso a todo momento.

Ou talvez ficamos abalados ao assistir o filme porque, de uma maneira ou de outra, é praticamente impossível não se identificar com um dos personagens principais. Summer é aquela mulher independente, tem medo do amor, foge dele, e não aceita muito bem o fato de ser amada, Tom mostra-se exatamente o contrário, mergulha de cabeça na relação e, conseqüentemente, sofre mais.

Analisando 500 Dias com Ela vemos que tanto Tom, quanto Summer tiveram um papel essencial na vida um do outro nesses quinhentos dias, ela o ensinou a ser mais confiante, e ele mostrou a ela aquilo que o filme quer mostrar a todo mundo que o assiste. É como se o filme fosse Tom, e o espectador, Summer. E a lição que aprendemos junto com ela é a mais valiosa possível:

O amor vale sim à pena! Assim como 500 Dias com Ela.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Coração Louco

O que dizer no meu primeiro post sobre filmes? Levei uma sorte danada de ter escolhido um filme fácil, não que os outros não sejam, mas a gente se sente melhor quando faz algo que gosta, sobre o que gosta.

E sem enrolação, Coração Louco (Crazy Heart), é um filme muito bom e gostoso de assistir, ou seja, eu gostei. Talvez, não pelo roteiro, que é bastante triste, objetivo do autor, e sim pela trilha sonora, aposto que vai perceber que eu e o Henrique nos encantamos facilmente, ou não, com a musicalidade dos filmes, enfim, o drama se desenvolve com muito country, e country do bom!

Jeff Bridges vive um cantor fracassado, viciado, com sérios problemas de saúde e financeiro, chamado Bad Blake, que já foi um grande nome da música, mas ultimamente não passa por bons momentos. O ator foi muito feliz em ser chamado para o cargo, onde demonstrou sentimentos a flor da pele, um papel um tanto complicado, mas que se for bem representado, certamente irá ser recompensado. E não foi diferente, Jeff Bridges é hoje o melhor ator, ganhador do Oscar e do Globo de Ouro 2010.

Scott Cooper (diretor) explorou o máximo que pode de Jeff, que no filme não foi “apenas” um ator, mas também um cantor, por sinal, de alta qualidade. Com uma voz marcante e sotaque sulista, Blake demonstra o porque de já ter alcançado o sucesso, embora não muito reconhecido pela nova geração da música country.

Entretanto, logo no começo do filme eu me per guntava, será que o filme inteiro vai ser assim, tristão? Nenhum romancezinho? Nenhuma paixão? Mas, sem muita demora, fui respondido, e sim, o filme tem um romance. Maggie Gyllenhaal indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante, interpreta Jean Craddok uma jornalista local, de uma pequena cidade, mãe solteira de um filho de 4 anos, e em uma de suas primeiras entrevistas com um artista famoso, ela se apaixona, por - óbvio - nada mais, nada menos, que Bad Blake. Todavia, que um romance, seja regado de pegações e sexo, o drama trás um amor mais light, que por parte do cantor, é enxergado de forma diferente, tratando-se de uma família, já que se envolve diretamente e emocionalmente com o pequeno Buddy (Jack Nation).

Crazy Heart também é detentor de mais um Oscar 2010, o de Melhor Canção Original com The Weary Kind.

Então está aí, se você curte um drama, que tem como base a música, Coração Louco é uma ótima pedida.

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