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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Recomendação: The Nightwatchman

Tom Morello sempre foi conhecido por ser um guitarrista, além de muito criativo, que  usa e abusa das distorções e efeitos para criar sons e riff’s sempre originais e com sua marca inconfundível.

No Rage Against the Machine e no Audioslave (banda que considero um milhão de vezes melhor) sempre foi assim, é Tom tocando ali, se você já o escutou uma vez, logo reconhece, o que é a única coisa que salva no RATM e um dos maiores atrativos no Audioslave.

Portanto, imagine a minha supresa ao descobrir que Tom Morello tinha um projeto no qual tocava violão e, ainda por cima, cantava.

O nome do projeto é The Nightwatchman, e é nele que Tom, munido de seu violão e sempre politizado, canta suas músicas de protesto com uma voz grave, rouca e que combina perfeitamente com o estilo das músicas.

Com uma pegada bem country/folk Tom abusa da sua craitividade para criar melodias simples, de refrões grudentos, que conseguem soar agressivas e calmas ao mesmo tempo, do primeiro disco, o único que tive oportunidade de escutar até agora (são dois) as músicas que merecem destaque são One Man Revolution, que intitula o álbum, e The Road I Must Travel, onde Tom mostra todo o seu talento para criar riff’s grudentos e geniais, seja em qualquer instrumento. Aliás, essa segunda canção ganha uma cara bem indie no refrão, quando o guitarrista canta junto com um violiono um “nanana” grudento e adorável.

Talvez o disco só careça um pouco de ânimo, mas, assim como os grandes discos do estilo, não foi feito para animar, e sim para contar histórias e, no caso de Tom, protestar.

Os fãs do peso habitual do artista talvez estranhem um pouco esse projeto, mas ele só prova o quão gênio Tom Morello é, seja como criador de riff’s pesados e solos doentios ou trovador, o seu talento é indiscutível.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Recomendação: Spartacus Blood and Sand

Lost acabou, sim foi uma perda grande. Flash Forward também chegou ao fim de sua primeira temporada, com uma grande chance de parar por aqui.

Então o que me resta, é procurar novas séries que me agradem. Isso não é muito difícil, já que tenho um amplo gosto pra tal coisa. Poderia até, sair indicando várias e várias séries aqui, como, Seinfield, According to Jim, Flash Forward, Blue Montain State, e várias outras. (Mas FF e BMS ainda comentarei aqui no Blog, caso haja 2ª temporada)

Entretanto, agora é a hora de Spartacus. A série apareceu do nada pra mim. Estava vendo tópicos de comunidades sobre o cancelamento de Flash Forward, quando me deparo com o seguinte comentário:

-- Triste ;x

-- Vou continuar vendo Dexter, Spartacus =/

Já conhecia Dexter, o Henrique Croys ama, mas eu nunca me interessei. Em compensação, Spartacus me despertou curiosidade, então recorri ao abençoado Youtube. Pesquiso e me supreendo.

Lutas, arena, gladiadores, sangue, muito sangue e cenas "hot". Tudo isso em um seriado.

Sempre gostei de filmes do tipo, com guerras Romanas, Spartans e Bárbaras, alguns como Tróia, 300, Gladiador. E também o filme 10.000 AC.

E assim logo virei fã de Spartacus. Até agora, assisti somente dois episódios, mas me deu uma vontade de escrever sobre. Não tenho bem idéia do que escrever. Então vou enrolar um pouco da história.

Spartacus é o nome que um Trácio recebe, após uma batalha contra quatro gladiadores, que estavam na arena para o matar, já que ele "traiu" as ordens do exército de Roma. Antes este Trácio tinha um acordo com tal exército, porém, Roma descumpriu o acordo, então ele se relebelou e fugiu com sua mulher, mas logo foi capturado e condenado a morte. Mas como ganhou a luta, e juntamente público, o Rei o vendeu para um dono de Gladiadores, que o levou para seu Ludus. E assim uma nova etapa inicia-se na vida de Spartacus.

Recomendo, porque é a primeira vez que acho um seriado do gênero. Além disso, a atuação do pessoal é muito boa, passam realmente o drama vivido. E também tem uma história bem intrigante, diga-se de passagem. Eu realmente gostei, e quis compartilhar isso.

Espero que assistam, e gostem.

***

Só relembrando, que nosso Podcast está por vir. Não percam. Não sei se vai ser como o Henrique disse, acho que vai ser pior, mas enfim. Se ele diz que não sabe fazer propaganda, imagine eu. Ok, ficarei quieto.

E caso alguma indicação de vocês, trabalharemos nisso. Mandem seus pedidos e sugestões. Não que queiram, ou precisem, mas para ficarmos felizes, e acreditarmos que alguem realmente lê e se interesse por esse Blórgh.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Recomendação: Wolfmother

O título da sessão ja deve falar po si só, mas ainda assim vou explicá-la.

Essa sessão será composta por…Recomendações, o que é um pouco diferente das críticas pois é algo que realmente gostamos e queremos compartilhar com você, hoje, no caso, é um banda, mas pode ser um filme, uma série, um livro, uma história em quadrinhos ou, sei lá, qualquer coisa.

Não será nescessáriamente algo totalmente desconhecido, como um filme iraquiano que só foi exibido um vez no festival de cinema do Kuwait com legendas em polonês, e nem totalmente conhecido e “novo” como uma banda qualquer que é a nova onda da galera. Será apenas o que gostamos, e pronto.

E é óbvio que você irá adorar tudo o que recomendarmos aqui.

E, a recomendação de hoje, é Wolfmother.

Confesso que fiquei em um dilema, não sabia se colocava o vídeo agora, e falava depois da banda, ou correria o risco de fazer propaganda e, quando enfim você fosse escutar a música, detestasse.

Mas escolhi correr o risco, porque eu não conseguiria não falar do vídeo em si se escrevesse depois dele, e também você poderia muito bem detestar a música e nem terminar de ler o meu simpático post.

Confesso também que, avaliando um pouco os leitores, fiquei em dúvida se deveria ou não indicar essa banda, mas acho que vocês deveriam dar uma chance a ela, se já não a conhecem, uma vez que ela não é totalmente desconhecida.

Eu conheci Wolfmother no Guitar Hero, acho que o 2, escutei o riff destruidor e simples de Woman e fiquei meio perdido com a sonoridade da banda, ela soa exatamente como uma banda de rock clássico, como Led Zeppelin ou AC/DC, mas tem uns elementos, um tanto inexplicáveis que a torna algo totalmente contemporâneo.

Exatamente, Wolfmother consegue ser uma banda “nova” de rock, mas de rock mesmo. Não é como essas outras que misturam um milhão de elementos, não que elas sejam ruins, mas é louvável ver uma banda contemporânea “de raiz” e que, ainda assim consegue inovar.

Os caras do Wolfmother que, no fim do ano passado lançaram seu segundo disco, bizarramente intitulado Cosmic Egg, parecem realmente interessados em apenas tocar rock e beber cerveja, e não em chamar atenção, serem bonitos ou aparecerem na MTV, embora eventualmente dessem as caras por lá na época que eu assistia aquilo.

As músicas do Wolfmother são uma viagem, cheias de energia, melodias e riffs cativantes e guitarras doentias.

Enfim, se você está com vontade de escutar um bom rock, mas rock de verdade mesmo, que soe novo e ao mesmo tempo seja recheado de nostalgia, vai adorar Wolfmother.

Aliás, acredito que você vai adorar de qualquer jeito, porque os caras são muito fodas.

Ja conhecia a banda? Adorou e virou super fã? Achou uma merda desprezível e execrável? Conhece uma banda um milhão de vezes melhor e quer que comentemos sobre ela? Um filme? Enfim, mande sua sugestão, vai que a gente goste. Ou deteste né. Enfim, se merecer (para o bem ou para o mal) um lugar aqui, sua sugestão com certeza o terá.

Resumindo, comente, seu infeliz.